O pequeno italiano é tipo uma versão russa de história clichê sobre as aventuras da criança órfã em busca de seus pais. Assunto muito abordado em filmes, livros e novelas.
Praticamente o filme aborda uma prática comum na Rússia contemporânea e em boa parte do mundo subdesenvolvido que são crianças vendidas para casais ricos estrangeiros. Neste filme, o diretor Andrei Kravchuk, novato em longas-metragens, explora o drama sob uma ótica diferente, desenhando o retrato da Rússia atual. Kravchuk deixa claro que sua intenção é necessariamente apontar as desgraças de seu país, baseando-se em fatos reais tirados de uma notícia de jornal.
Por falta de recursos, mães abandonam seus filhos em orfanatos que se tornaram verdadeiras empresas de tráfico humano - leva quem pagar mais. Partindo dessa premissa, o diretor Andrei Kravchuk faz sua estréia em longas, denunciando essa prática.
O filme conta a história de Vanya, um garoto de seis anos que mora em um orfanato na Rússia. Após a visita de um casal de italianos que resolve adotá-lo, ele ganha dos demais órfãos o apelido de o “pequeno italiano”. Enquanto espera os dois meses necessários para se juntar a sua nova família, a vida de Vanya muda completamente. Ao ver que a mãe de um ex-órfão, que fora adotado, apareceu no orfanato querendo ter seu filho de volta. Desesperada, pois o filho já tinha sido adotado há tempos, ela se suicida jogando-se debaixo de um trem.
Praticamente o filme aborda uma prática comum na Rússia contemporânea e em boa parte do mundo subdesenvolvido que são crianças vendidas para casais ricos estrangeiros. Neste filme, o diretor Andrei Kravchuk, novato em longas-metragens, explora o drama sob uma ótica diferente, desenhando o retrato da Rússia atual. Kravchuk deixa claro que sua intenção é necessariamente apontar as desgraças de seu país, baseando-se em fatos reais tirados de uma notícia de jornal.
Por falta de recursos, mães abandonam seus filhos em orfanatos que se tornaram verdadeiras empresas de tráfico humano - leva quem pagar mais. Partindo dessa premissa, o diretor Andrei Kravchuk faz sua estréia em longas, denunciando essa prática.
O filme conta a história de Vanya, um garoto de seis anos que mora em um orfanato na Rússia. Após a visita de um casal de italianos que resolve adotá-lo, ele ganha dos demais órfãos o apelido de o “pequeno italiano”. Enquanto espera os dois meses necessários para se juntar a sua nova família, a vida de Vanya muda completamente. Ao ver que a mãe de um ex-órfão, que fora adotado, apareceu no orfanato querendo ter seu filho de volta. Desesperada, pois o filho já tinha sido adotado há tempos, ela se suicida jogando-se debaixo de um trem.
O menino acredita que isso também pode acontecer com ele. Mesmo com seus amigos sendo contra a decisão do garoto, por acreditarem que ele pode ter uma ótima vida na Itália, Vanya, com a ajuda de uma adolescente, começa a aprender a ler, a fim de conseguir conhecer um pouco mais sobre seu passado e partir na tentativa de conhecer sua mãe. Vanya acredita que sua mãe também pode tentar buscá-lo algum dia. Com medo que ela tenha o mesmo destino trágico, decide procurar por ela. Com essa idéia em mente, o menino parte para sua longa jornada em busca da mãe.
O Pequeno Italiano é de uma beleza inegável. Enquanto todos invejam o provável conforto de sua futura vida na Itália, Vanya, intepretado por Kolya Spiridonov, prefere colocar tudo a perder, na tentativa de viver ao lado da sua verdadeira mãe. Tudo é muito belo, acompanhado por um sentimento de tristeza. Uma jornada de esperança encantadora..
O diretor tinha em mente fazer um filme sobre a situação das crianças que, em uma Rússia em crise, são obrigadas a fazer pequenos trabalhos pelas ruas do país, deixando a infância de lado. Porém, seguindo a sugestão do roteirista, ficou decidido que eles fariam um filme sobre uma matéria publicada em um jornal, sobre um menino órfão que aprendeu sozinho a ler e a escrever com a intenção de descobrir o paradeiro de sua mãe. A história vista na tela ganha mais beleza e carga emocional ao sabermos de que tudo é baseado em fatos reais. Encantador.
O filme apresenta como tema a adoção ilegal de crianças pratica essa que é universal e fato que contribui para que a mensagem do filme chegue a diversas pessoas pelo mundo da mesma maneira. Apesar da distância, tudo parece muito próximo do nosso cotidiano.
O Pequeno Italiano é de uma beleza inegável. Enquanto todos invejam o provável conforto de sua futura vida na Itália, Vanya, intepretado por Kolya Spiridonov, prefere colocar tudo a perder, na tentativa de viver ao lado da sua verdadeira mãe. Tudo é muito belo, acompanhado por um sentimento de tristeza. Uma jornada de esperança encantadora..
O diretor tinha em mente fazer um filme sobre a situação das crianças que, em uma Rússia em crise, são obrigadas a fazer pequenos trabalhos pelas ruas do país, deixando a infância de lado. Porém, seguindo a sugestão do roteirista, ficou decidido que eles fariam um filme sobre uma matéria publicada em um jornal, sobre um menino órfão que aprendeu sozinho a ler e a escrever com a intenção de descobrir o paradeiro de sua mãe. A história vista na tela ganha mais beleza e carga emocional ao sabermos de que tudo é baseado em fatos reais. Encantador.
O filme apresenta como tema a adoção ilegal de crianças pratica essa que é universal e fato que contribui para que a mensagem do filme chegue a diversas pessoas pelo mundo da mesma maneira. Apesar da distância, tudo parece muito próximo do nosso cotidiano.
Em um lugar de jovens desacreditados por todos, e por si mesmos, em que o destino parece lhes reservar um futuro de marginalidade e prostituição, O Pequeno Italiano nos traz esta mensagem de esperança, de um pequeno herói que não cede às comodidades ou às dificuldades de sua vida. Ainda muito criança, já amadureceu devido às condições de sua vida e não desiste de alcançar seus ideais. Com apenas seis anos de idade, Vanya é apresentado no filme como um garoto prodígio tal qual sua capacidade de tão pequenino e desvencilhar-se de tantos que tenta capturá-lo
O Pequeno Italiano (Italianetz)
Rússia, 2005
Direção: Andrei Kravchuk
Direção: Andrei Kravchuk
Elenco: Kolya Spiridonov
Denis Moiseenko
Sasha Sirotkin
Olga Shuvalova
Duração: 99 min
Adorei o visual!
ResponderExcluirNós nem nos conhecemos, né verdade?
Mas eu sinto uma energia muito boa vinda do que você faz.
Tenho certeza que se nós morassemos mais próximos, seríamos grandes amigos.
Grande abraço, sucesso!
Olá Beth. Estive sumido e agora estou de volta. Fui ao seu bog e não compreendi o "the end". Será o fim?. Não achei o local de coment e estou respndendo aqui ok?
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