Uma ideia subjacente parece quase intuitivo, embora não é? Afinal, cada vez que conscientemente acessamos a memória, não estamos apenas lembrando as coisas, nós estamos fazendo um novo filme da lembrança das coisas. Quando colocamos a memória para trás, ele será alterado. Quando vamos colocá-la de volta, ele vai estar com um brilho adicionado. Ou seja, as lembranças.
Para qualquer evento freqüentemente lembrado, o ponto inicial de experiência será mais lembranças vivida. Ou, então lembranças quase ou completamente obscurecida.
Quando chega uma certa idade aí a coisa complica.
“Se eu te adorar por medo do inferno, queima-me no inferno. Se eu te adorar pelo paraíso, exclua-me do paraíso. Mas se eu te adorar pelo que Tu és, não esconda de mim a Tua face”. Rabia 800 D.C.
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(¸.•´ (¸.• Fithoslusec
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