Em livros pós-apocalípticos distópicos (o oposto de utopias, que retratam o mundo real acentuando os traços negativos), normalmente os remanescentes da humanidade sobrevivem lutando contra as intempéries, que incluem desde guerras nucleares a total deterioração do meio ambiente; invasões de alienígenas, zumbis ou outros monstros; disseminação de pragas; contaminação por agentes químicos; desenvolvimento de problemas genéticos terríveis; surgimento de enormes buracos negros que nos engolem; terremotos; vulcões e até mesmo plantas carnívoras devoradoras de humanos.
Muitos destes cenários são induzidos pelo homem: bombas nucleares, guerras químicas e biológicas, engenharia genética, aquecimento global, poluição, ganância corporativa e governamental. No mundo real, se algumas poucas pessoas sobrevivessem a um apocalipse desses, só haveria um jeito de fazer a raça humana desaparecer completamente. Os sobreviventes teriam que matar uns aos outros.
Se os seres humanos não tomarem cuidado, o futuro de todos nós estará em risco por causa de guerras, crueldades, sede de poder e cobiça. As crianças são o futuro da humanidade. Se matarmos nossas crianças, quem sobrará?
Em geral, as ficções pós-apocalípticas distópicas são bem populares atualmente. Os livros são frios, sombrios, dolorosos e tristes. Não são comédias. Este gênero tende a lançar um aviso de que, se não acordamos e pararmos de matar uns aos outros, se as coisas não mudarem, e logo, poderemos ter que enfrentar os mesmos pesadelos que os personagens dos livros.
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