Terra Tranquila - The Quiet Earth

Written By Fithoslusec on 16 de jan. de 2014 | 12:38:00

Terra Tranquila é um filme da Nova Zelândia de ficção científica e pós-apocalíptico dirigido por Geoff Murphy e estrelado de Bruno Lawrence , Alison Routledge e Pete Smith como três sobreviventes de um desastre cataclísmico. Ele é vagamente baseado no 1981 de ficção científica romance de mesmo nome de Craig Harrison. Suas outras fontes de inspiração foram listados como o romance de 1954 Eu Sou a Lenda , Dawn of the Dead , e, especialmente, o filme de 1959 O mundo, a carne e o diabo , de que tem sido chamado de uma refilmagem não oficial.

Título: Terra Tranquila

Título Original: The Quiet Earth

Genero: Ficção Científica Pós-Apocalíptico

Direção: Geof Murphy

Produção: Sam Pillsbury e Don Reynolds

Roteiro: Craig Harrison (romance) Bill Baer de Bruno Lawrence e Sam Pillsbury

País: Nova Zelândia

Idioma: Inglês

Trilha Sonora: John Charles

Duração: 91 min

Distribuição: Cult Classic Filmes

Ano de lançamento: 1985

Bruno Lawrence ... Zac Hobson

Alison Routledge ... Joanne

Pete Smith ... Api

Anzac Wallace ... Api's Mate

Norman Fletcher ... Perrin

Tom Hyde ... Scientist

Um dia Zac, um cientista de meia idade, acorda e descobre que está sozinho no mundo, absolutamente só. Procura e vagueia por cidades fantasmas à procura de alguém, enquanto tenta entender o que teria se passado com o planeta. Desesperado, se torna um blasfemador que assume ele próprio o lugar de Deus, até que surja alguma esperança. Filmes sobre mundos pós apocalípticos sempre são divertidos, mas esse flick de ficção científica, foge do clichê da ação e se foca no aspecto existencial da fantasia de se viver solitário no planeta, e dos seus efeitos sobre a personalidade. Um filme pouco usual, produzido na improvável Nova Zelândia, e que prende a atenção por sua estranheza.O inicio do filme demonstra em sua abertura um sol estático e um mar em movimento intercalado com os gritos de gaivotas que circulam sobre a paisagem complexa e paradoxal, onde em uma só imagem, se é possível estabelecer uma figura mítica (do sol) inerte em sua magnitude e o transladar da fugacidade da vida representada pelo mar e as marés que ao pouco se distanciam do cenário belo.