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Para Sua Segurança

Written By Fithoslusec on 16 de fev. de 2014 | 17:04:00


O Mundo está mudando. Ele não é como você realmente o vê ou pensa. Há muitas coisas que você desconhece e o que está acontecendo. Não! Não é paranoia. Apenas pare e observe o mundo.
Você já ouviu falar na Lei Patriótica dos EUA? Leia um pouco aqui: USA Patriot Act, Lei Patriótica e aqui  O Estadão. Um início para você ter uma pequena compreensão. 


Se você leu os links indicados acima vamos nos aprofundar um pouco mais. A Lei Patriótica dos EUA propões uma bizarra proposta de Informação Total, detenções supersecretas e o incidente em Guantánamo. Um bom tempo atrás  houve o escândalo Nixon e as  fitas de Watergate: Joseph McCarthy; e ainda Gedorge W. Bush e o fiasco das armas de destruição em massa.
A Lei Patriótica dos EUA atacou direitos civis dos norte-americanos e ao permitir que o FBI examinasse os registros das pessoas sem pedir uma ordem judicial. sim, eles podem ver seus registros médicos, financeiros, o uso da internet, o histórico de viagens, empréstimos da biblioteca e qualquer outra coisa. eles podem grampear seu telefone e ler seus e-mails. No Brasil houve alguns casos como você pode ler aqui:  Brasil é um Grande Alvo e aqui: A Relação Brasil.
O Sistema de Prevenção e Informação sobre o Terrorismo (TIPs) foi um programa que o presidente George W. Bush concebeu para incentivar as pessoas a espionar seus familiares, seus amigos e seus vizinhos.  Isso lembra a era Stalin ou a era McCarthy. Felizmente o confgresso rejeitou a ideia. Ou vai l´[a saber se ainda persiste sem o nosso conhecimento. Pode ser não é mesmo?
Vamos falar  a verdade, temos pouca privacidade. E no que se diz respeito ao uso da internet aí é que a coisa fica louca. 
O Projeto Informação Total (TIA) pode colocar todos os americanos sob o microscópio do governo. Não apenas os americanos se você leu os links no final do 3ª paragrafo. O objetivo é criar bases gigantes de dados contendo todas as informações sobre as pessoas. Ele seria gerenciado pelo Departamento de defesa e pela agencia de Pesquisas Avançadas (DARPA). Entre as muitas características assustadoras, o projeto trabalhará secretamente rastreando aonde a pessoa vai e o que faz, e isso sem o conhecimento dela.
Jay Stanley e Barry Steinhard da Liberdade Civis Americanas afirmam:

A privacidade e a liberdade nos Estados Unidos estão em risco. Uma combinação de inovação tecnológica ultrarrápida e redução da proteção à privacidade ameaça transformar o tão citado Big Brother de ameaça remota e uma parte muito real da vida americana. Corremos o risco de nos transformar em uma Sociedade Vigiada.

Os autores apontam para a grande coleta de dados que já está acontecendo, bem como para a possibilidade de haver microchips embutidos em nossa pele e algo que chamam de digital de ondas cerebrais. Câmeras de vigilância estão em toda parte, observando tudo o que fazemos. Há um software de reconhecimento facial sendo usado em aeroportos. O governo pode acompanhar tudo o que fazemos na internet. Eles podem ler nossos e-mails, ouvir nossos telefonemas. Bases de dados em órgãos federais contêm uma grande riqueza de informações sobre os cidadãos. O Departamento de Justiça usa o ChoicePoint, que é um  compilador de dados, para coletar informações pessoais sobre os cidadãos.
Se os bancos quebrarem, se a economia afundar totalmente, se todas as pessoas permanecerem desempregadas, se as desigualdades persistirem ou crescerem, estaremos diante do Critério Número Um para uma rebelião: o descontentamento em massa.
Se os políticos continuarem a discussão, partido contra partido sem uma trégua à vista, apenas brigas entre os ricos e poderosos, os intelectuais se rebelarão como fizeram durante a Guerra do Vietnã. Enfrentaremos o Critério Número Dois: a dissidência da elite.
Se as duas primeiras acontecerem, então teremos um Motivo Unificador.
Infelizmente, o governo enfrenta crises por todos os lados: economia em frangalhos; educação ruim; falta de moradias; colapso dos setores bancários e automobilísticos; fechamento de fábricas; e as guerras, guerras e mais guerras.
Quanto à permissividade do mundo, que país ajudaria  um ao outro se entrássemos em uma guerra civil?
E se isso acontecesse e surgisse um governo que reprimisse as massas para mantê-las na linha a fim de que não houvesse outra rebelião? será que isso poderia acontecer de verdade neste país? Será?
Minha opinião é que isso não vai acontecer. "Por enquanto." Por mais errada que possa estar, mantenho a crença em que, de alguma forma, superaremos a bagunça em curso.  Há esperança de que o governo e os líderes empresariais vão colocar os interesses e o bem-estar do povo na frente de seus próprios bolsos.  Se isso realmente acontecer. Não é mesmo?
Em seu discurso inaugural, em 1961, o presidente John F. Kennedy disse: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país".  Ele não tinha noção de que o governo e os líderes empresariais iriam engordar suas contas bancárias, deixando o resto do país na beira da pobreza e da fome, pois se estivessem pensando sobre o que poderiam fazer para o país, eles considerariam seu futuro, ou seja, seus filhos. 
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Um comentário:

  1. Otimo texto para informação. Tantas coisas que eu desconhecia.

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